Adoçando o Amargo

Chiquito e Bordoneio

Compositor: Alexandre A. Corrêa / João Alberto Pretto / Mauro Lanfredi

Compadre véio escuta o que tô falando
Tão açucando o nosso mate gaudério
Fiquei sabendo da baita barbaridade
Com toda a idade ainda me tiram do sério

Eu já berrava quando vi minha chinoca
Fazendo toca pra deixar o mate doce
Carcule agora que a erva já vem assim
É um camoatim no fel dos beiço e acabou-se

Onde é que temo peonada de galpão
Chimarrão é o amargo do gaúcho
Botar açúcar nessa ciranda de essência
Mela a querência e os elos de repuxo

Onde é que temo peonada de galpão
Chimarrão é o amargo do gaúcho
Botar açúcar nessa ciranda de essência
Mela a querência e os elos de repuxo

No nosso estado é sagrado pro vivente
Na água quente pra sorver na madrugada
E os apero cuia bomba e erva buena
Na alma serena não se troca isto pro nada

Então já chega desse disque de comadre
Porque minhas tarde é um pôr-de-sol num mate amargo
E este cevado que trago no coração
É a tradição de um costume a lo largo

Onde é que temo peonada de galpão
Chimarrão é o amargo do gaúcho
Botar açúcar nessa ciranda de essência
Mela a querência e os elos de repuxo

Onde é que temo peonada de galpão
Chimarrão é o amargo do gaúcho
Botar açúcar nessa ciranda de essência
Mela a querência e os elos de repuxo

Onde é que temo peonada de galpão
Chimarrão é o amargo do gaúcho
Botar açúcar nessa ciranda de essência
Mela a querência e os elos de repuxo

Onde é que temo peonada de galpão
Chimarrão é o amargo do gaúcho
Botar açúcar nessa ciranda de essência
Mela a querência e os elos de repuxo

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